Os apóstolos e outros dotados de ministério evangelístico e profético, por
exemplo. Irineu, Tertuliano, Cupriano, Inácio. O primeiro esforço intensivo para
eliminar os cristãos pelo Estado veio em 64 dC pelo imperador Nero, após o
incêndio de Roma.
Os motivos da perseguição eram obscuros – acusações de canibalismo, ateísmo
e incesto – decorrentes de uma total incompreensão da Ceia do Senhor, falta de
imagens e “amor uns pelos outros”, mas principalmente consideravam a rejeição
dos deuses romanos como traição. No entanto, a igreja continuou a crescer não
sem desafios internos (tratados por Paulo em 1 Coríntios), e apesar da
perseguição, louvado seja Deus! O livro do Apocalipse foi escrito em 95 d.C. na
época da perseguição. (Veja Apocalipse 2:1-7 Igreja de Éfeso, Apocalipse 2:8-
11 Igreja de Esmirna).
Aparecida do norte igreja
Em muitas partes do Império Romano, os cristãos morreram voluntariamente por
sua crença em um Salvador que libertou cativos e mudou vidas que foram
formalmente escravizadas em todos os tipos de atividades humanas destrutivas
e infrutíferas.
Todos os caminhos levavam a Roma, capital do império e Roma tinha somente
igreja “ocidental”: que recebeu uma carta de um apóstolo (PAULO). Os apóstolos
Pedro e Paulo ambos martirizaram lá. Roma construiu sua pretensão de liderar
o mundo cristão com base na sucessão de Pedro.